Nicodemos, há poucos e pelo pior!
Há 7 anos
Não querendo fazer deste post um comentário cinematográfico (gostava de ter cultura e conhecimento para tal...), ontem à noite vi o novo filme do Morgan Freeman. Engraçado que só ultimamente tenho ficado fã deste actor e este filme é realmente interessante. Pela mensagem que passa e, claro, pela forte ligação ao desporto!
Eu detesto a palavra tolerar... fico sempre com a sensação que há um sentimento de superioridade aliado ao verbo tolerar! "Eu tolero-te"... não vos soa mal? Ainda mais quando, aliado à superioridade, há um sentimento de impaciência...
Ora aqui vai uma definição engraçada... porque, de facto, das coisas que mais confusão me faz, é a mentira, o "enganar o outro", aldrabá-lo... e a distinção é interessante!
Foi muito engraçado "voltar" a São Tomé. Por convite de um professor amigo do gabinete de psicologia da Faculdade de Desporto, onde estudei, fui dar um testemunho sobre a minha experiência em São Tomé, numa aula de segundo ano de mestrado.
Bem... ontem coloquei no Facebook em jeito de brincadeira... mas a verdade é que o outro dia vi um documentário no Odisseia sobre Fernando de Noronha e pensei: É ALI!
Um dos preconceitos mais conhecidos e mais espalhados consiste em crer que cada homem possui como sua propriedade certas qualidades definidas, que há homens bons ou maus, inteligentes ou estúpidos, enérgicos ou apáticos, e assim por diante. Os homens não são feitos assim. Podemos dizer que determinado homem se mostra mais frequentemente bom do que mau, mais frequentemente inteligente do que estúpido, mais frequentemente enérgico do que apático, ou inversamente; mas seria falso afirmar de um homem que é bom ou inteligente, e de outro que é mau ou estúpido. No entanto, é assim que os julgamos. Pois isso é falso. Os homens parecem-se com os rios: todos são feitos dos mesmos elementos, mas ora são estreitos, ora rápidos, ora largos, ora plácidos, claros ou frios, turvos ou tépidos.
Os casos excepcionais são todos os que há no mundo. Cada um de nós, como Homem, é inteiramente excepcional. Não há ninguém igual a cada um de nós em todos os milhões de Homens que existem, nem fisicamente, nem psicologicamente. Tudo é excepção. E todas as coisas que existem no mundo deviam ser excepções aplicadas a esses seres excepcionais. Simplesmente, as condições da sociedade em que vivemos obrigam todos nós a, lentamente, nos irmos parecendo uns com os outros... (Agostinho da Silva)
Foi o quinto Encontro de Taizé, este na Polónia... e a forma como estou nos encontros vai-se modificando... lembro-me bem do primeiro encontro, em Budapeste. Tinha 17 anos, andava no 12º ano... caramba, tudo foi tão diferente! Mas adorei!