Foi no dia 22 de Setembro de 2007... aterrei no pedaço do céu que caiu! Já conhecera STP, 4 anos antes... mas fora um conhecer por demais superficial!
Desta feita iria ter tempo para "estar"... não era "apenas um mês", como em 2004!
Descobri STP e apaixonei-me... apaixonei-me pela andala, pela malagueta, pelas chuvadas, pelos meus alunos, pelas gamelas onde se espalhava o peixe, pelo doce-de-côco, pela açucarinha, pelas bananas, pelo sap-sap, por cortar tudo no jardim "à catanada", por acordar todos os dias com a música do vizinho aos berros, pela vizinha a gritar: KÉ KUÁ!!!, pelas pessoas que trabalhavam em nossa casa, pelos jogos de voleibol no Cinéssia (não faço ideia como se escreve!), pelos professores cooperantes que eram parte do meu dia-a-dia... pelas irmãs de toda a ilha (Teresianas, Doroteias, Hospitaleiras, etc), pelos amigos, pelos campos de férias, pelos CAEB's, pela Cozinha Social... é preciso escrever mais?
Num ano, foi uma bonita história de amor que nasceu... uma paixão exacerbada que nasceu em 2004, naquele amor típico dos adolescentes: não me deixava respirar, falava dele (desse amor) a toda a hora, mandava-lhe mensagens de 5 em 5 minutos, chorava só de pensar nele e ansiava a todos os segundos voltar lá...
Três anos volvidos e o amor é mais maduro... foi um ano sem interregnos a namorar com São Tomé: mais maduro, mais terra-a-terra, menos dependente e mais apaixonado, menos ofuscante e mais relaxado, menos irracional e mais pausado...
Desta feita iria ter tempo para "estar"... não era "apenas um mês", como em 2004!
Descobri STP e apaixonei-me... apaixonei-me pela andala, pela malagueta, pelas chuvadas, pelos meus alunos, pelas gamelas onde se espalhava o peixe, pelo doce-de-côco, pela açucarinha, pelas bananas, pelo sap-sap, por cortar tudo no jardim "à catanada", por acordar todos os dias com a música do vizinho aos berros, pela vizinha a gritar: KÉ KUÁ!!!, pelas pessoas que trabalhavam em nossa casa, pelos jogos de voleibol no Cinéssia (não faço ideia como se escreve!), pelos professores cooperantes que eram parte do meu dia-a-dia... pelas irmãs de toda a ilha (Teresianas, Doroteias, Hospitaleiras, etc), pelos amigos, pelos campos de férias, pelos CAEB's, pela Cozinha Social... é preciso escrever mais?
Num ano, foi uma bonita história de amor que nasceu... uma paixão exacerbada que nasceu em 2004, naquele amor típico dos adolescentes: não me deixava respirar, falava dele (desse amor) a toda a hora, mandava-lhe mensagens de 5 em 5 minutos, chorava só de pensar nele e ansiava a todos os segundos voltar lá...
Três anos volvidos e o amor é mais maduro... foi um ano sem interregnos a namorar com São Tomé: mais maduro, mais terra-a-terra, menos dependente e mais apaixonado, menos ofuscante e mais relaxado, menos irracional e mais pausado...
São Tomé... descobri-te!