Numa altura em que quase tudo se resume a trabalhar, andar de um lado para o outro, não ter tempo para nada... era mesmo bom ter um tempo para parar! Para parar e perceber aquilo que me espera, para parar e perceber quais são as melhores opções, para parar e saborear...
Ontem conversava, numa viagem até Coimbra, sobre o "nosso pretenciosismo" de achar que aquilo que nós (ocidentais) pensamos, é que é o correcto... a propósito da inércia santomense, da falta de projectos a longo prazo, da falta de vontade de se desenvolverem... Mas crescer porquê? Pensar naquilo que vai acontecer daqui a um ano porquê? Porquê, porquê, porquê? E a graça enorme que é poder viver um dia de cada vez, saborear cada momento, não estar preocupado com o amanhã? Tendo a comida para hoje, amanhã e todo o sempre, garantida... tudo o resto ése torna perfeitamente supérfluo! Para quê as irritações? Para quê o stress, o corre-corre? Para quê as promoções, para quê um ordenado maior ou menor? Para quê o tempo? Para quê as horas se me posso orientar, perfeitamente, com dois períodos: o 1º período (o período da manhã) e o 2º período (período da tarde)?
Li, esta semana, na revista Visão, que os portugueses, afinal, são um povo feliz! Viva! Afinal todos nós somos felizes, mesmo que não saibamos ou imagenemos sequer...
Saint-Exúpery, na sua sabedoria habitual: "Se queres compreender a palavra 'felicidade', indispensável se torna entendê-la como recompensa e não como fim"
Ontem conversava, numa viagem até Coimbra, sobre o "nosso pretenciosismo" de achar que aquilo que nós (ocidentais) pensamos, é que é o correcto... a propósito da inércia santomense, da falta de projectos a longo prazo, da falta de vontade de se desenvolverem... Mas crescer porquê? Pensar naquilo que vai acontecer daqui a um ano porquê? Porquê, porquê, porquê? E a graça enorme que é poder viver um dia de cada vez, saborear cada momento, não estar preocupado com o amanhã? Tendo a comida para hoje, amanhã e todo o sempre, garantida... tudo o resto ése torna perfeitamente supérfluo! Para quê as irritações? Para quê o stress, o corre-corre? Para quê as promoções, para quê um ordenado maior ou menor? Para quê o tempo? Para quê as horas se me posso orientar, perfeitamente, com dois períodos: o 1º período (o período da manhã) e o 2º período (período da tarde)?
Li, esta semana, na revista Visão, que os portugueses, afinal, são um povo feliz! Viva! Afinal todos nós somos felizes, mesmo que não saibamos ou imagenemos sequer...
Saint-Exúpery, na sua sabedoria habitual: "Se queres compreender a palavra 'felicidade', indispensável se torna entendê-la como recompensa e não como fim"
2 Carneiradas...:
Bem vou tentar, pode ser que aqui de casa consiga deixar comentários no teu blogue, que se tornou elitista e não autoriza comentários a Sul do Douro.
E hoje, porque é dia Internacional da Mulher, deixo.te um beijo muito grande!
Para um viajante, um blog à medida:
http://aboutportugal-dylan.blospot.com
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